Movimento 7 de Setembro

 Historia - Sete de Setembro - Manifestações

As manifestações de junho começaram com a defesa do transporte público gratuito e de qualidade por militantes do Movimento Passe Livre (MPL), mas depois tomaram rumos novos e uma proporção inesperada. Aglutinados pelas redes sociais, milhares de jovens foram às ruas contra “tudo isso que está aí”, sobretudo os partidos políticos. Nas mesmas redes sociais há quem tente articular outra explosão de protestos, agora no Dia da Independência. Não se sabe se o plano vai funcionar, mas uma coisa é certa: ao contrário dos acontecimentos de junho, o movimento nada tem de apartidário.
O alvo da “Operação Sete de Setembro” é a presidenta Dilma. O caráter político-religioso da “operação” fica claro quando se identificam alguns de seus fomentadores pela internet. Entre os mais ativos consta uma ONG simpatizante de uma conhecida família de extrema-direita do Rio de Janeiro, os Bolsonaro. E um personagem ligado ao presidente da Assembleia Legislativa e do PSDB paranaenses, Valdir Rossoni.
Na Cidade de São Paulo as manifestação. Houveram confrontos com a Polícia Militar, que respondeu aos ataques com mais violência, arremessando bombas de gás lacrimogêneo e até pedras contra os manifestantes. Um jovem de 19 anos foi ferido no olho atingido por uma bomba. Três pessoas foram atropeladas. Uma delas caiu após subir numa viatura da PM. Cerca de dez pessoas foram detidas.
O principal alvo do protesto foi o governador Geraldo Alckmin (PSDB), por causa da suspeita de cartel em obras da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô.

Fotos

Protesto avança pela Avenida Sete de Setembro

Protestos - A criatividade em alguns protestos chamou a atenção da população que prestigiava os desfiles

Protestos, Sete de Setembro

policial com cães monitoram manifestantes

policia pede que manifestantes retornem para casa

O Black Bloc é considerado uma estratégia de protesto, muito mais ligada ao enfrentamento e desrespeito à autoridade, que aos atos pacíficos. Talvez por isso, em sua grande maioria, seja ligado ao pensam

Nas manifestações, a polícia está sob controle, ou não? Na foto, PMs

Manifestantes

Manifestante... Vândalos fazem fogo '-'

Manifestante leva bebê ao protesto realizado em Porto Alegre

Manifestante joga pedra contra policiais

Dilma abre o desfile de sete de setembro

Saudosos da ditadura nas ruas no 7 de setembro

Black Blocs participam de protestos no centro do Rio

15 presos em protestos

após um inicio pacifico de protesto alguns manifestantes que seguiam rumo ao castelão começaram a atirar pedras e bombas em direção aos policiais os oficiais

Bandeiras do Brasil e do Estado do Pará são queimadas o grito do excluídos em Belém
 

 VÍDEO MOSTRA CONFRONTO ENTRE POLICIAIS E MANIFESTANTES - http://www.youtube.com/watch?v=VXMdm5N8Ftw
  

Conclusão

A ONG em questão é a Brazil No Corrupt-Mãos Limpas, sediada no Rio. Seus principais integrantes são dois bacharéis em Direito, Ricardo Pinto da Fonseca e seu filho, Fábio Pinto da Fonseca. Há cinco eles brigam nos tribunais contra a OAB na tentativa de acabar com a exigência de uma prova para obter o registro de advogado. Os dois foram reprovados no exame da OAB. Em sua página na internet e no Twitter, a ONG promove a “Operação Sete de Setembro” e a campanha Eu Não Voto em Dilma: Eleição 2014, Brasil sem PT.

Conflito na Caxemira

 Historia

O território da Caxemira vem sendo motivo de disputa entre a Índia e o Paquistão desde o fim da colonização britânica. As tensões na região tiveram início com a guerra de independência, em 1947, que resultou no nascimento dos dois Estados: a Índia, de maioria hindu, e o Paquistão, muçulmano. Segundo uma resolução da ONU datada de 1947, a população local deveria decidir a situação política da Caxemira por meio de um plebiscito. Tal plebiscito, porém, nunca aconteceu, e a Caxemira foi incorporada à Índia, o que contrariou as pretensões do Paquistão e da população local, de maioria muçulmana, levando à guerra de 1947 e 1948. O conflito terminou com a divisão da Caxemira: cerca de um terço ficou com o Paquistão (Caxemira Livre e Territórios do Norte) e o restante com a Índia (Jammu e Caxemira).


Os paquistaneses, alegando a existência de uma maioria muçulmana na Caxemira, exigem a incorporação da região como forma de proteger a integridade e os costumes dos islâmicos ali existentes. Em contrapartida, o Estado Indiano almeja a incorporação da região para assim demonstrar que a população da Caxemira prosperaria sob o controle do governo laico indiano. Alheio a essa disputa, os marajás que controlam a Caxemira esperavam manter sues governos independentes da dominação de ambos os governos.

Com impasse estabelecido, várias revoltas e conflitos ocorreram em torno dessa região. Ao longo da segunda metade do século XX, três grandes conflitos se deflagraram. Mesmo findada a dominação imperialista na Ásia, a reorganização política dos grupos étnico-religiosos é uma delicada questão ainda sem solução.

  Mapas e Fotos do conflito na Caxemira

 

  

 Mapa do conflito

                                                                                  

 Mapa do local do conflito







 
 
 

  
A Índia detém o controle da maior parte da Caxemira, mas como a maioria da população é islâmica, ocorre uma constante tensão social e política.






                                                                                                         

Manifestantes atiram pedras em soldados indianos durante um protesto contra o assassinato de moradores em Srinagar, Índia

Manifestantes da caxemira atiram pedras  em  policiais indianos durante protesto em srinagar

Mísseis a serviço da Índia













Funcionarios do governo da caxemira entram em confronto com a policia durante protesto em srinagar na provincia no noroeste da india os trabalhadores exigiam a regularização de contratos.

Um grupo de manifestantes contra os conflitos na Caxemira.








   

manifestantes contra os conflitos na Caxemira.

 

 

 

 

 

Policiais indianos e manifestantes da Caxemira entram em conflito em Srinagar, na Índia

 

 

 

 

Jovem da Caxemira discute com policial indiano durante um funeral em Srinagar. Mais dois manifestantes morreram em conflitos com a polícia, subindo para 24 o número de mortos nos protestos, até o momento

Polícia detém manifestante em Jammu, na Caxemira indiana; ao menos dois foram mortos

 

 

 

 

 

Caxemires observam ruínas de casa destruída após conflito entre militantes islâmicos e tropas indianas em Maloora, na periferia de Srinagar

  Destroços causados pelos conflitos

 

 

 

 

 

Na Caxemira, policiais indianos mataram ao menos três militantes pró-independência durante violentos protesto

Soldados paquistaneses realizam funeral para militar morto na Caxemira pelas forças indianas

 

 

 

 

Confronto entre polícia e manifestantes deixa dois mortos na Caxemira


Desde junho, 57 pessoas morreram em protestos da população muçulmana contra governo da Índia

Manifestantes da Caxemira atiram pedras contra paramiliatres durante protesto contra o governo indiano em Srinagar; desde 1989 grupos rebeldes lutam pela independência da região em relação à Índia

 

 

  

 

Conclusão 

 

A Caxemira está situada entre a Índia e Paquistão e China se constituindo um estado semi-autônomo governado por um marajá durante o colonialismo britânico. Após a descolonização da região em 1947, foi criada a Índia e o Paquistão ficando a Caxemira entre eles. Esses dois países então começaram a reivindicar sua anexação, o Paquistão argumentando questões religiosas ligadas à maioria muçulmana existente nessa região e a Índia defendendo a idéia da sua autonomia. O conflito diplomático se transformou em conflito armado em 1947- 48, quando tropas dos dois países se enfrentaram, sendo necessária a interferência da ONU para resolver a questão. O território da Caxemira então foi dividido em 2/3 para a Índia e 1/3 para o Paquistão. Em 1962 a China ocupou e anexou uma pequena área, região de extensão do Tibet.